quinta-feira, 31 de agosto de 2017

DNA

Com o objetivo de reconhecer a importância do DNA e associá-lo à hereditariedade e à transmissão de informação genética, os alunos dos 8ºs anos 1 e 2 construíram exemplares de DNA utilizando balas de goma, arames e palitos. As atividades foram realizadas nas aulas de Ciências do Profº Marcelino.






segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla

             A LBI – Lei Brasileira de Inclusão no capítulo IV art. 27 trata que “A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem”.
            Nesta semana a EMEB Prefeito Henrique Liebl realizou atividades referente à Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, nas aulas com a professora Andréia Veiga de Educação Física e a professora Edenize de Fátima Prestes do Atendimento Educacional Especializado.
            As atividades tiveram como objetivo sensibilizar os alunos para os direitos de igualdade, cidadania, convivência, valorização das diferenças, inclusão social. Com atividades que simulavam algumas deficiências, os alunos praticaram atividades físicas, sentindo em si mesmos as dificuldades em realizar os exercícios que uma pessoa com deficiência sentiria. Após realizadas, os alunos foram convidados a refletirem sobre como acolher e ajudar o colega com deficiência, sobre as qualidades e competências que este aluno tem, das coisas que ele sabe, do que gosta, e que para isso é preciso uma aprendizagem cooperativa, pois a sala de aula deve ser um espaço coletivo. Para que este princípio inclusivo se concretize, é preciso a colaboração e sensibilização de todos. Concluída a explanação, na turma do 9º ano 2 cada aluno registrou o que aprendeu com a aula:

SABRINA CARDOSO: “Tudo isso um aprendizado não só pra mim, mas para a sala toda...” “...eu achei esta aula incrível.”

TACIANE DIAS: “Eu me senti (na brincadeira de deficiente visual) muito dependente das pessoas...” “... tive que escutar a voz da professora...” “...achei muito legal esta brincadeira, porque pudemos ver, sentir o que uma pessoa especial passa...”...” devemos ter amor e carinho no coração e pensar mais nas pessoas.”

ARILDO INÁCIO JÚNIOR: “Eu aprendi nesta atividade realizada é que nós devemos ajudar...” “...eu não entendia o problema do nosso amigo, mas hoje eu compreendo...”

MATEUS FERNANDES: “Essa experiência me trouxe até uma conclusão...” “... por mais que essa pessoa não possa fazer toda atividade física, por dentro ela tem muita vontade de fazer”.

JACKSON BRAZ: “Bem eu senti uma dificuldade enorme, primeiro de ficar sem uma mão e  depois, amarrar os dois pés. Reparei que ser uma pessoa especial não é fácil (os outros vão fazer pra mim) mas ficar sem falar e ouvir é difícil demais”.

GEOVANA NAGEL: “Foi difícil mas não impossível de realizar...” “...muitas vezes julgamos as pessoas com algum problema.”

LUCAS DELFES: "É muita dificuldade para se movimentar...” “... Aprendi que deve se valorizar a vida”.

STEFANY TAINÁ TEODORO: “Uma coisa é olhar, outra é você poder entender realmente como é. Quem vê essa pessoa que conhecemos com deficiência, não sabe como é difícil para ele. Outra coisa é você passar pelo que ele passa, para daí compreender. Mais do que nunca hoje ele tem todo o meu respeito...” “... que ele possa ter sempre essa capacidade de estar sempre sorrindo”.

NICOLY: “Me senti muito debilitada por ter que depender de várias pessoas para conseguir me movimentar, agoniada por não conseguir ver ao meu redor...” “Aprendi que devemos ajudar quem tem dificuldades.”

ÉRICA STOEBERL: “Aprendi que devemos respeitar uns aos outros, independentemente das dificuldades que tem, pois ninguém, além deles, sabe como é estar assim, por isso devemos sempre nos colocar no lugar do outro.”

DENILSON SANTOS: “Uma dificuldade para andar, como se tivesse uma deficiência física, fizemos na atividade.”

EDSON LUÍS: “É muito ruim andar assim...” “... por isso ele diz que dói...” "Eu aprendi que tudo o que a gente quer, tem que correr atrás.”


KAMILA TREML: “Na atividade eu me senti sozinha e agoniada...” “...nunca imaginei passar por isso”. “...não pode passar por uma pessoa com deficiência e fazer de conta que nem viu.”
        
JACKSON LUIZ FERREIRA:  “... caí umas 4 vezes, mas é uma experiência legal para ver como nosso amigo sofre...” “Aprendi que tenho que respeitar também os especiais assim como todo mundo.”


ANDRIELE CAMILE CARNEIRO: “Achei super diferente, nunca esperava passar por uma situação assim, é difícil estar vendada sem saber onde está, sem a ajuda de alguém”... “... agora sei porque as pessoas deficientes precisam de coisas diferentes.”

KENELY TEODORO: “Esta experiência foi boa, fez a gente pensar nas pessoas que tem dificuldades...” “...tive que pedir ajuda às minhas colegas para amarrar o cabelo. E entendi que é porque as pessoas especiais precisam de ajuda.”

VIVIANE: “Que tudo o que vivemos hoje, precisamos uns dos outros, de uma pessoa amiga que possa nos ajudar nos momentos difíceis da vida.”

SCHAUANE KELLY: “...na atividade eu caí no chão e precisei da ajuda da Kamila e do professor Amilton para levantar...” “...senti agonia, desespero, falta de equilíbrio e na mente fiquei triste por não conseguir fazer o que os outros faziam. Aprendi que não é fácil, que com tantas dificuldades muitos se sentem isolados.” “Devemos respeito, carinho...” “...pois somos todos iguais, cada um tem o seu problema, ninguém é perfeito.”









quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Censo Agropecuário

Operações para o Censo Agropecuário 2017 começam em outubro

   
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ressaltaram a 
necessidade de o produtor participar do Censo Agropecuário 2017 
e responder corretamente as perguntas dos pesquisadores nas 
visitas aos estabelecimentos rurais.
O tema foi abordado pelo gerente do Censo Agropecuário, Antonio
Florido, durante palestra na sede da CNA. Segundo ele, é 
“fundamental a participação do produtor porque os dados 
fornecidos serão utilizados em futuras políticas públicas para a 
agropecuária”. Todos os estabelecimentos agropecuários do país 
– estimados em 5,3 milhões de propriedades pelo IBGE -, serão 
visitados por 18,8 mil recenseadores, do dia 1º de outubro de 2017 até 28 de fevereiro
de 2018. Os resultados preliminares serão divulgados entre março e abril de
2018. Florido reforçou que a “veracidade das informações fornecidas será fundamental
para um diagnóstico correto” da situação da agropecuária. As informações prestadas 
pelo produtor são sigilosas. No questionário elaborado pelo IBGE estarão perguntas 
como o tipo de produção, as condições de plantio, infraestrutura e mão-de-obra 
empregada. Ferramenta estratégica O Superintendente Técnico da CNA, Bruno Lucchi, 
ressaltou que o Censo Agropecuário é a “principal ferramenta que baliza e define as 
estratégias para a adoção de programas essenciais ao crescimento do setor, fortalecendo 
a agricultura e a pecuária do país”. A coleta dos dados será digital e, caso algum produtor 
não receba a visita do pesquisador, poderá procurar o Centro de Informações do IBGE 
de sua região e solicitar a presença de um recenseador no estabelecimento.



Artigo original da SF Agro: http://sfagro.uol.com.br/censo-agropecuario-2017-
participacao-produtor-rural-fundamental/

Folclore

O folclore parte do povo
e para ele volta de novo.

Transmitido de geração para geração,
existe em qualquer nação.

Cada país tem sua arte, 
que de seu povo faz parte. 

E mesmo dentro de uma mesma nação,
essa arte varia conforme a região.
       
No Brasil, o folclore é resultado
de culturas de todos os lados.

Com o índio, o negro e o português
é que o nosso folclore se fez.

Depois vieram os imigrantes
que levaram a coisa adiante: 
Italiano, Argentino, Francês,
Norte-Americano e até Japonês,

Do Japão veio algo muito interessante.
Uma técnica impressionante
de fazer papel virar alegria
e o mundo, pura magia.

Essa técnica tem um nome
e esse nome é Origami.

Com ele, você tudo pode inventar,
basta o papel dobrar.









Trabalhos de folclore com a técnica do origami, realizados pela professora de artes Eliete T. S. Peters e seus alunos do 5° ano 1, 5° ano 2, 6° ano 1, 6° ano 3, 7° ano 1 e 8° ano 3.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Dia do Estudante


Nesta semana, em comemoração ao Dia do Estudante, foram realizadas algumas atividades diferenciadas.

Na 3ª feira, o Prof. Luciano Alves esteve abrilhantando nosso Recreio com Sarau Especial no período Matutino com violão. O professor executou músicas infantis para os alunos acompanharem cantando. Dentre elas: Aquarela, A bicicleta, Coração de Estudante, etc. Foi um momento de muita alegria e descontração.


No Vespertino os professores que compõem um Duo de Chorinho, da Escola de Música Prof. Valdeci Maia transformaram nosso Recreio com Sarau em um belíssimo evento cultural com violão e saxofone.



Na quarta-feira tivemos a presença do Professor Felipe Szabunia, professor do Instituto de Música Felipe Szabunia, nos recreios do matutino e vespertino. No matutino, apresentou músicas acompanhadas pelos nossos alunos Thiago Alfredo Anton, Victor Darlan Américo e Guilherme Antonio Maros. Com acompanhamento de violão, nos proporcionaram músicas de vários estilos.



Na quinta-feira aconteceu o I Torneio Interno de Vaquinha Parada. O evento foi muito prestigiado e os alunos premiados foram:

Matutino
Categoria Infanto-Juvenil

1° Lugar: Robert Boelitz - 8° Ano 1


2° Lugar: Victor Darlan Américo - 8° Ano 2


3° Lugar: Wellinson Valdomiro Anton - 8° Ano 1


Categoria Infantil

1° Lugar: Richard Ribeiro de Mello - 5° Ano 1


2° Lugar: Higor Antonio Dalabona - 5º Ano 1


3° Lugar - Marcos Henrique Ribeiro Cidral - 5° Ano 1


Vespertino
Categoria: Infanto-Juvenil

1° Lugar: Arildo Inacio Junior - 9° Ano 2


2° Lugar: Shauane Kelly Fidencio Lemes - 9° Ano 2

 
3° Lugar: Viviane Maria Lemes - 9° Ano 2


Categoria Infantil
1° Lugar: Amanda Fraga dos Santos - 3° Ano 2


2° Lugar: Matheus Cavalheiro Getnerski - 4° Ano 2


3° Lugar: Ricardo Antuntes - 5° Ano 2


Na sexta-feira, dia do Estudante, foi realizado o I Torneio Interno de Vídeo Game para os Anos Finais. Foram utilizadas três salas para os jogos, sendo duas com Playstation 2 e uma com XBox 360. As competições defiram os melhores nos jogos de futebol e corrida de moto, juntamente com um jogo de dança no Kinect.

Os vencedores do Matutino foram:

Futebol

1° Lugar: Welliton Kaike de Lima Pereira - 8° Ano 1


2° Lugar: Alexandre Schoeffel de Oliveira - 8° Ano 1


3° Lugar: Nicolas Telmann - 6° Ano 2


 Corrida de Moto

1° Lugar: Gustavo Fontana Gabriel - 6° Ano 2


2° Lugar: Guilherme Antonio Maros - 7° Ano 1


3° Lugar: Luiz Felipe Tureck - 8° Ano 1


No Vespertino:

Futebol

1° Lugar: Kaike Eduardo de Almeida - 7° 3
2° Lugar: Lucas Heide - 8° 3
3° Lugar: Carlos Eduardo Andrade Candido - 7° 3

Corrida de Moto

1° Lugar: Lucas Wantowski - 6° 3
2° Lugar: Paulo Roberto Basquera - 8° 3
3° Lugar: João Vitor Machado - 6° 3




A participação de todos foi muito importante para a realização das festividades do Dia do Estudante. Parabéns a todos!